Imagens Google
As inúmeras conquistas das seleções de vôlei nos últimos anos, aliadas aos recentes fracassos das seleções de futebol geraram uma discussão nas redes sociais logo após a Olimpíada de Londres: o Brasil, agora, passou a ser o país do vôlei, e não mais das bolas nos pés?. Na opinião de Sheilla, bicampeã dos Jogos (Pequim-2008 e Londres-2012), este ainda é um 'sonho' distante de acontecer.
A oposto, recém-contratada pelo Sollys/Nestlé para a disputa da próxima Superliga, vê o futebol como "paixão" do povo brasileiro, e, por isso, ainda acha difícil a comparação. "O dia que chegar perto, já vai ser bom para a gente", afirmou a jogadora.
Um dos destaques do Brasil na Olimpíada, Sheilla ainda falou sobre as críticas que o grupo sofreu no começo da campanha rumo ao bicampeonato, e que sentiu a seleção ser desrespeitada, e não apenas criticada.
Aos 29 anos, ela ainda não garante presença na próxima edição dos Jogos, em 2016, no Rio de Janeiro. "Vontade é claro que tenho, mas preciso ver como vou estar", declarou.
texto retirado do site: http://esporte.uol.com.br/volei/ultimas-noticias/2012/08/31/sheilla-ve-brasil-longe-de-ser-pais-do-volei-futebol-e-paixao-nao-tem-como-competir.htm

Nenhum comentário:
Postar um comentário