quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Mari critica Zé Roberto e diz que pode defender a Seleção Alemã

foto: Amargosa Informa

A ponteira brasileira fala sobre o corte das Olimpíadas de Londres e revela racha na seleção de vôlei
Os Jogos Olímpicos de Londres ainda rendem assunto na seleção brasileira de vôlei feminina. A ponteira Mari parece não ter esquecido seu corte da competição e ainda repercute a decisão do técnico José Roberto Guimarães. Em entrevista à Revista Istoé 2016, a atleta disse se sentir injustiçada pelo treinador e falou muito mais sobre o ambiente da equipe com o técnico.

“Fui injustiçada. Não tenho mais relacionamento com ele e não faço a menor questão de ter”, falou a jogadora. “Não estou pensando em seleção. Sinto o dever cumprido pelo que já fiz. Se eu voltar para a seleção é porque quero e gosto, não porque preciso”, completou.

Zé Roberto optou pelo corte da atleta três semanas antes da Olimpíada. Logo depois dessa decisão, em entrevista ao Esporte Interativo, o treinador demonstrou tristeza por ter que fazer a opção de não levar a jogadora mesmo com o bom relacionamento dos dois e disse ter tido vontade de 'sair correndo'. Na época, optou por levar Tandara como reserva de Sheilla e ter Natália, que se recuperava de cirurgia, como opção na ponta, deixando Mari de fora da campanha que valeu o bicampeonato olímpico para a seleção. Para isso, ele alegou que as coisas não andavam bem.

Mas mesmo com toda a consideração mostrada pelo treinador, Mari diz não acreditar nas justificativas e comentou ser difícil sua volta para a seleção de vôlei brasileira.

“O Zé Roberto segue a vida dele e eu, a minha. Ele não precisa de mim nem eu dele. Cada um tem que seguir seu rumo. Quando saí, todas as meninas choraram e vieram falar comigo. Disseram que, na semana do corte, o clima dos treinos ficou ruim”, critica Mari. "Provavelmente com ele lá, acho que nem eu nem ele queremos! Mas não sei, tudo pode mudar na nossa vida", disse ponteira em entrevista à Revista Istoé 2016, divulgada pelo site UOL Esportes.

Também de acordo com a publicação, a atleta poderia até defender a seleção da Alemanha. A jogadora possui ascendência alemã e precisaria apenas ter o passaporte e ficar sem jogar dois anos na seleção brasileira para defender as cores de outro país.

A ponteira foi procurada para comentar as declarações, mas o empresário da Mari, Léo Cunha, disse ao Yahoo!Esporte Interativo, por telefone, que a atleta não vai mais falar sobre o assunto, que seria página virada na vida da jogadora.

texto retirado do site:http://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/spt--mari-critica-z%C3%A9-roberto-e-diz-que-pode-defender-a-sele%C3%A7%C3%A3o-alem%C3%A3.html

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